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Prefixos e Sufixos: Como Afixos Transformam Palavras no Português (Enem e Vestibulares)

Nesta aula, vamos explorar o que são prefixos, sufixos e afixos, entendendo como esses morfemas criam novas palavras a partir de um radical na língua portuguesa. Vamos ver exemplos práticos, distinguir morfemas de processos criativos e aprender por que o estudo de afixos é especialmente importante para o Enem e vestibulares, onde neologismos costumam aparecer em questões de leitura e interpretação de texto.

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Introdução

Nesta aula, vamos explorar o que são prefixos, sufixos e afixos, entendendo como esses morfemas criam novas palavras a partir de um radical na língua portuguesa. Vamos ver exemplos práticos, distinguir morfemas de processos criativos e aprender por que o estudo de afixos é especialmente importante para o Enem e vestibulares, onde neologismos costumam aparecer em questões de leitura e interpretação de texto.

Resumo

Afixos são morfemas colocados antes (prefixos) ou depois (sufixos) do radical para formar novas palavras. Esse processo, conhecido como derivação, é criativo e útil para a construção lexical, diferente das desinências, que apenas indicam gênero e plural. Vamos entender a diferença entre raiz/radical e morfemas, além de evitar confusões com as desinências que flexionam palavras.

Não é difícil reconhecer prefixos e sufixos a partir de exemplos simples. Partindo de uma palavra primitiva como menino, é possível formar novas palavras como meninice e meninada com a aplicação de sufixos, demonstrando como a derivação enriquece o vocabulário. A ideia de prefixo versus sufixo é apenas a posição do morfema em relação ao radical: prefixos vêm antes do radical e sufixos, depois. Um ponto importante é diferenciar afixos de outros elementos como desinências, que tratam de gênero e número.

No Enem e em vestibulares, alguns sufixos e prefixos aparecem com mais frequência. Sufixos como -dade (dignidade, bondade, maldade, normalidade) e -agem (viagem, miragem, homenagem) formam muitos substantivos. Afixos como -ção/ -ção (prisão, visão, emissão) também costumam aparecer em questões de compreensão de textos. Entre os prefixos, destacam-se os de negação (in-, im-, il-, a-, ana-, anti-, des-, dis-, contra-) e os de privação (ana-, antí-). Exemplos: intocável, impermeável, ilegal, analfabeto, anestesia, ateu, anti-gênios como antígeno, antítese, antagonista, etc.

Opinião e Análise

Sem opiniões explícitas no vídeo.

Insights e Pontos Fortes

  • Explica claramente a diferença entre prefixos, sufixos, afixos e desinências, ajudando o leitor a não confundir termos técnicos.
  • Usa exemplos práticos e próximos da realidade escolar (Enem/vestibulares), tornando o tema relevante para quem está se preparando para provas.
  • Mostra como a derivação é um processo criativo de formação de palavras, o que facilita a compreensão de textos que apresentem neologismos.
  • Aborda, com cautela, casos em que nem todo 'in-' ou 'a-' funciona como negação, envolvendo conceitos de morfologia e semântica.
  • Apresenta um exercício de leitura de prefixo, reforçando a ideia de que nem toda ocorrência de um morfema indica negação, o que fortalece o raciocínio crítico para questões de língua portuguesa.

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