Educação

Ambiguidade e Pleonasmo na Redação: como distinguir vício de linguagem de recurso estilístico e melhorar sua escrita

Ambiguidade e pleonasmo são temas recorrentes em aulas de língua portuguesa e em atividades de redação. O vídeo analisado neste artigo explora quando esses recursos aparecem de forma intencional, como parte do estilo, e quando representam vícios de linguagem que podem prejudicar a clareza. O objetivo é ajudar leitores a reconhecer essas situações e aplicar as escolhas certas na escrita, especialmente em redação formal e em contextos como o Enem.

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Introdução

Ambiguidade e pleonasmo são temas recorrentes em aulas de língua portuguesa e em atividades de redação. O vídeo analisado neste artigo explora quando esses recursos aparecem de forma intencional, como parte do estilo, e quando representam vícios de linguagem que podem prejudicar a clareza. O objetivo é ajudar leitores a reconhecer essas situações e aplicar as escolhas certas na escrita, especialmente em redação formal e em contextos como o Enem.

Resumo

Ambiguidade é a possibilidade de mais de um sentido para uma palavra ou expressão, o que pode ocorrer de forma proposital — como recurso literário ou publicitário — ou não, configurando um vício de linguagem em textos como leis, notícias ou redações. Em textos jornalísticos, por exemplo, a ambiguidade costuma ser indesejada, pois atrapalha a comunicação, enquanto em poesia ou letra de música pode fazer parte do estilo do autor. O vídeo apresenta diversos exemplos para entender como identificar o ambíguo: frases com pronomes ou preposições que geram leituras alternativas, e ainda o uso do gerúndio, que é uma fonte comum de ambiguidade na redação. Também discute a ambiguidade visual (figuras não verbais) e o papel que o gênero textual desempenha na avaliação de ambiguidade e de recursos estilísticos.

Sobre o pleonasmo, o vídeo diferencia o pleonasmo vicioso do pleonasmo do bem. Pleonasmo é o emprego de palavras desnecessárias porque já foram usadas, mas nem todo pleonasmo é ruim. Quando é inconsciente, ele costuma ser visto como vício de linguagem; quando é intencional, pode reforçar o sentido ou criar efeito estilístico. Exemplos vão desde “subir para cima” e “descer para baixo” até “sonhei um sonho” ou “morrerás, morte”, usados na literatura para enfatizar ou dar solenidade ao discurso. O vídeo ainda cita casos literários que utilizam o pleonasmo como recurso estético, mostrando que o contexto (gênero textual) orienta se o pleonasmo é aceitável ou não. O objetivo é que o estudante aprenda a identificar quando o pleonasmo serve à expressão e quando ele prejudica a comunicação.

Opinião e Análise

Sem opiniões explícitas no vídeo.

Insights e Pontos Fortes

  • Diferenciação clara entre ambiguidade intencional (recurso estilístico) e vício de linguagem (erro de comunicação).
  • Enfoque prático em textos variados: redações, notícias, leis e literatura, destacando como o gênero textual determina o uso adequado.
  • Diversos exemplos concretos que ajudam a reconhecer ambiguidade em frases comuns (pronomes, preposições, advérbios) e nos textos não verbais.
  • Alerta específico ao gerúndio como fonte de ambiguidade na redação, com orientações para evitar ambiguidades desnecessárias.
  • Abordagem equilibrada sobre pleonasmo: reconhece tanto os vícios quanto os usos literários que fortalecem o tom ou a ênfase do texto.

Palavras-chave

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