Introdução
Neste artigo inspirado nas explicações do Tortuga da Grof, vamos destrinchar o que a famosa dor no dia seguinte pode (ou não) revelar sobre o seu treino de musculação. Entender a diferença entre dor muscular saudável, DOMS, e dor aguda é essencial para evoluir com segurança, evitar lesões e manter a regularidade na academia.
Resumo
Dor no dia seguinte nem sempre indica treino bom; para iniciantes, o desconforto costuma vir de microlesões musculares e pode aparecer com cargas mais altas na primeira semana. Em atletas mais experientes, a dor pode não aparecer, mesmo com treinos intensos, desde que a técnica esteja correta e a recuperação seja adequada. Dores intensas, agudas e localizadas costumam sinalizar lesões, especialmente quando aparecem durante movimentos que exigem articulação. Nessas situações, a técnica de execução precisa de avaliação por um profissional qualificado para ajuste e prevenção de danos. Já a lombar pode doer por postura inadequada, encurtamento da cadeia posterior (posterior de coxo, isquiotibiais) ou falta de mobilidade. Alongamento, mobilidade e correção postural ajudam a reduzir essa dor, principalmente quando associadas a exercícios específicos para glúteos e posterior.
Opinião e Análise
Sem opiniões explícitas no vídeo.
Insights e Pontos Fortes
- Compreender que dor no dia seguinte não é sinônimo de treino ruim; a dor pode estar associada à adaptação muscular (DOMS).
- Distinguir dor muscular de dor que pode indicar lesão aguda, com foco em movimentos que provocam dor localizada e difícil de realizar.
- Enfatizar a importância da técnica de execução e da supervisão profissional para prevenir lesões, principalmente entre iniciantes.
- Relação entre lombar dolorida e encurtamento da cadeia posterior; necessidade de alongamento, mobilidade e atenção à postura no dia a dia.
- Importância de um programa de treino que inclua mobilidade, alongamento e fortalecimento do core para melhorar a saúde da lombar e o desempenho geral na musculação.