Introdução
Discutir se vale a pena produzir conteúdo em inglês é abrir portas para mercados globais ou ficar no público brasileiro. Neste artigo, vamos explorar a experiência de um criador brasileiro que pondera entre gerar conteúdo em inglês para vender para o mundo e manter o canal em português para atender ao público local. O objetivo é entender tradeoffs, estratégias de nicho e caminhos reais para quem quer escalar negócios baseados em conteúdo.
Resumo
O tema central é: ao criar conteúdo, vale mais apostar no inglês para alcançar o mercado global ou permanecer no português para aproveitar menos competição? O autor analisa prós e contras de cada caminho, citando exemplos reais como Rich Cousin, o canal em inglês associado ao Primo Rico, para ilustrar as dificuldades de ganhar visibilidade fora do Brasil, mesmo com números expressivos. Ele destaca que, embora vender em dólar e alcançar mercados ricos traga potencial de receita maior, a competição é brutalmente alta, exigindo nichos extremamente bem definidos e um entendimento profundo de cultura e linguagem. Além disso, o texto aborda a possibilidade de explorar estratégias de conteúdo escrito (como newsletters via Substack) como uma via menos concorrida de exportar conhecimento no futuro, mantendo a opção de expandir para vídeo em inglês caso o horizon se apresente. Por fim, o autor compartilha sua decisão de priorizar o português por motivos práticos e pessoais, sem descartar a ideia de explorar o inglês em etapas futuras.
Opinião e Análise
Sem opiniões explícitas no vídeo.
Insights e Pontos Fortes
- Mercado global vs mercado local: conteúdo em inglês abre portas para dezenas de países com maior poder aquisitivo, mas a competição é muito maior e mais difícil de escalar.
- Cultura e adaptação: não basta falar inglês; é preciso entender culturas e referências locais para se conectar com diferentes públicos.
- Nicho estratégico: no inglês, é comum precisar de micro-nichos para ter espaço, pois há muitos criadores competentes.
- Renda em dólar e variáveis cambiais: ganhar em dólar pode elevar o ticket médio, mas traz riscos cambiais; ainda assim, o dólar tende a favorecer quem vende para o exterior.
- Caminhos alternativos: conteúdos escritos (Substack, newsletters) podem oferecer menor concorrência e oportunidades de renda recorrente, servindo como plano de longo prazo para exportar conhecimento.