Introdução
O vídeo traz insights de Fernando Maradon, da Grove Expert, sobre a amplitude de movimento nos exercícios e se vale a pena buscar maiores faixas de movimento ou manter cargas altas com amplitude reduzida. O apresentador analisa como a amplitude influencia a hipertrofia, mobilidade e desempenho em diferentes grupos musculares, trazendo exemplos práticos para treino de membros inferiores e superiores.
Resumo
Resumo do conteúdo:
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O apresentador cita que diversos artigos já indicam que grandes amplitudes podem ser melhores para determinados grupamentos musculares. Em exercícios como o leg press, usar amplitude maior com carga menor pode incrementar a hipertrofia da coxa, e em situações com flexões maiores do quadril o glúteo pode responder mais devido ao alongamento envolvido. Como o glúteo é ativo em movimentos de alongamento, quanto maior o pico de alongamento, maior a hipertrofia nesse músculo.
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Em contraste, para o quadríceps, simplesmente descer mais além de 90° nem sempre aumenta a hipertrofia de forma igual; a amplitude tem influência, mas não é garantia de ganho adicional. Uma boa amplitude continua sendo importante, e aumentar a dificuldade do movimento pode trazer benefício, porém sem comprometer a forma.
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O vídeo faz uma distinção entre treinos parciais e movimentos curtos com baixa amplitude. Treinos parciais na parte mais difícil ou alongada do movimento podem ser mais eficientes para hipertrofia em alguns exercícios (como tríceps testa e panturrilha) quando a fase mais desafiadora é explorada. Por outro lado, treinos parciais em posições fáceis não apresentam vantagem.
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Por fim, o apresentador reforça que dominar o gesto em toda a amplitude é essencial. Mudar repentinamente para grandes amplitudes sem preparo pode aumentar o risco de lesão. Amplitude maior também tende a melhorar mobilidade e a estética muscular, contribuindo para um visual mais alinhado com a musculatura trabalhada.
Opinião e Análise
Sem opiniões explícitas no vídeo.
Insights e Pontos Fortes
- Amplitude de movimento como ferramenta de hipertrofia: maior amplitude pode trazer ganhos mais significativos em determinados grupamentos, especialmente glúteos, devido ao alongamento.
- Importância de diferenciar amplitude e tempo de execução: treinos parciais em posições desafiadoras podem oferecer ganhos superiores em alguns exercícios, mas não substituem o treino com amplitude plena.
- Exercícios específicos citados para evidenciar o impacto da amplitude: leg press, tríceps testa, panturrilha, supino, entre outros.
- Risco de lesão se houver mudança brusca de amplitude: é fundamental dominar o movimento em toda a amplitude antes de avançar para faixas maiores.
- Benefícios adicionais da amplitude: melhoria da mobilidade e da estética muscular ao olhar no espelho, ao mesmo tempo em que se preserva a segurança do treino.