Gemini 2.5 (Nano Banana) da Google: como a IA de edição e geração de imagens pode transformar Photoshop, Blender e muito mais

Introdução

Recentemente a Google lançou o Gemini 2.5, também conhecido como Nano Banana, uma inteligência artificial voltada à geração e à edição de imagens que promete mudanças significativas na forma como usamos ferramentas de criação. Classificado quase no topo em rankings de avaliação de modelos para imagem (LM Arena, nas categorias text-to-image e edição), ele vem sendo apresentado como uma solução que não apenas gera imagens, mas também edita com uma consistência impressionante. O vídeo analisa demonstrações, casos de uso e implicações para fluxos de trabalho envolvendo Photoshop, Blender e outras plataformas criativas.

Resumo

A apresentação destaca o cerne da revolução: a consistência na edição de imagens. Em várias demonstrações, o Nano Banana mantém elementos da cena — como a posição de uma pessoa, iluminação, reflexos e objetos ao redor — mesmo após mudanças perceptíveis, como trocar roupas, alterar cores de paredes ou adicionar itens ao ambiente. Essa capacidade de preservar o contexto é justamente o que diferencia modelos de IA que geram do zero dos modelos voltados a edição com precisão (editing with precision).

Opinião e Análise

Sem opiniões explícitas no vídeo.

Insights e Pontos Fortes

• Consistência excepcional na edição: mudanças em objetos ou cenários preservam elementos ao redor, incluindo reflexos e detalhes complexos.
• Edição com precisão de contexto: é possível alterar itens específicos (como carros, cores ou mobiliário) sem destruir o restante da cena, mantendo até placas e texturas when applicable.
• Recuperação e restauração de fotos antigas: o modelo demonstra capacidade de reconstituir imagens danificadas ou degradadas, abrindo possibilidades para preservação histórica.
• Geração de épocas diferentes e “revisit” de pessoas em décadas distintas: o Nano Banana permite simular aparências em 1970, 1990, 1890, etc., expandindo o leque criativo para projetos museográficos e criativos.
• Potencial de integração com fluxos de trabalho existentes: a combinação de texto, imagem 2D e futuras figuras 3D sugere uma evolução dos softwares como Photoshop e Blender, que podem se transformar em ferramentas ainda mais potentes com IA.