Introdução
Neste resumo da semana, mergulhamos em várias frentes que afetam o ecossistema de mineração de criptomoedas: o hard fork da moeda XL e o impacto no desempenho de GPUs e CPUs; o aumento de preços de memória RAM devido à demanda de IA; a regulação cada vez mais rígida para mineração no Paraguai; a deslistagem de uma moeda e a expansão do lottery mining para outras moedas. O cenário é dinâmico e exige atentos ajustes de hardware, orçamento e estratégias de mineração.
Resumo
O último fim de semana marcou o hard fork da XL, migrando do LHR hash V2 para o V3. Essa mudança empurrou o hash rate para níveis mais próximos entre GPUs e CPUs, com a produção da CPU alcançando patamares antes dominados por GPUs. Pools grandes já estavam adaptadas ao novo protocolo, e mineradores lançaram versões atualizadas de ferramentas como SRB Miner, Onezero Miner e Higiner, já integradas ao HiveOS. No entanto, o processo trouxe dores de cabeça comuns a forks: carteiras fora do ar, pagamentos com inconsistência e necessidade de ajustes finos para compatibilidade entre software e protocolo. A comunidade segue testando e atualizando, com novas versões do software e comunicados oficiais em discord, para mitigar os problemas iniciais.
Opinião e Análise
Sem opiniões explícitas no vídeo.
Insights e Pontos Fortes
- Hard fork XL reduz distorções entre GPU e CPU na mineração, aproximando a rentabilidade entre as duas abordagens.
- A adoção de novas versões de miners e suporte no HiveOS facilita a transição para o V3, acelerando a recuperação da rede.
- O aumento da volatilidade de cartões e a necessidade de reoverclock conseguem ser traduzidos em conteúdos atualizados de rentabilidade.
- O cenário de regulação no Paraguai pode estimular operações legais com licenças e energia certificada, criando vantagem competitiva para quem cumprir as regras.
- A disseminação de lottery mining para outras moedas indica uma diversificação de estratégias de mineração, reduzindo o risco concentrado em Bitcoin e similares.