Tecnologia

O workflow completo para anúncios em IA que viralizam: aprendizados de PJ Ace

No episódio do Startup Ideas, PJ Ace — conhecido como o viral AI ad man — revela o fluxo de trabalho completo que levou a anúncios de IA a acumular centenas de milhões de visualizações. Do scripting à edição final, passando por prompts, tools de IA e plataformas como Rev, V3, Sora e Figma, ele entrega um guia passo a passo para quem quer criar vídeos com potencial viral. A conversa também discute oportunidades de negócios, nichos e o impacto disr...

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Introdução

No episódio do Startup Ideas, PJ Ace — conhecido como o viral AI ad man — revela o fluxo de trabalho completo que levou a anúncios de IA a acumular centenas de milhões de visualizações. Do scripting à edição final, passando por prompts, tools de IA e plataformas como Rev, V3, Sora e Figma, ele entrega um guia passo a passo para quem quer criar vídeos com potencial viral. A conversa também discute oportunidades de negócios, nichos e o impacto disruptivo de novas tecnologias na indústria de publicidade.

Resumo

O vídeo apresenta uma visão detalhada de como transformar uma ideia em um anúncio em IA que seja realmente viral. PJ Ace exemplifica com campanhas de alto impacto, como o anúncio da Beckham com 230 milhões de views e um spot para Origin Financial com 2 milhões de visualizações, destacando que a chave está em tornar o conteúdo divertido, reconhecível e digno de compartilhamento. O host enfatiza que o método é oferecido sem gatekeeping de “sauce” e que o objetivo é tornar o processo replicável para quem deseja entrar no ecossistema de IA publicitária.

O workflow é apresentado em etapas: primeiro a concepção (script e conceito), com a recomendação de usar IPs conhecidos, contraste humorístico e tendências da internet para maximizar o engajamento; depois, a passagem para o modo imagem (image-first) com o uso de chatbots para gerar prompts de cenas e de imagens, gerando variações em três versões por cena via Rev; a partir daí, a organização visual em um quadro no Figma com boards de cada cena e a seleção de versões pelo diretor, além de manter consistência de personagens e tom.

No terceiro estágio, o foco é a animação e a montagem: usar modelos avançados como V3/VO3 para dar vida aos personagens, transformar frames em vídeo, e incorporar efeitos sonoros e música com fontes como Epidemic Sound; Joaquim explica ainda opções de software de edição (CapCut, DaVinci Resolve, Premiere, Final Cut) para quem precisa de robustez sem custo alto. O debate também aborda como Sora pode disruptar o fluxo atual, reduzindo prazos e abrindo espaço para maior volume de produção.

Ao final, PJ reforça que o sucesso depende de ideias fortes e de uma postura prática: montar portfólio com conteúdo viral de marcas, buscar clientes por meio de nichos e, principalmente, adaptar-se ao avanço das ferramentas de IA para manter a competitividade.

Opinião e Análise

Sem opiniões explícitas no vídeo.

Insights e Pontos Fortes

  • Abordagem prática de end-to-end: script, prompts, imagens, animação e edição em um único fluxo de trabalho;
  • Metodologia de image-first com Rev para reduzir custos e acelerar iteração: três variações por cena, feedback rápido e alinhamento com o diretor;
  • Uso de referências públicas e temas históricos para criar reconhecimento imediato e humor, aumentando a retenção de espectadores;
  • Integração de várias ferramentas (ChatGPT, Rev, V3/VO3, Figma, Google Gemini, CapCut, Premiere) para entregar um produto cinematográfico com menor dependência de equipes tradicionais;
  • Debate sobre o impacto de Sora e a ideia de sistemas de produção em escala: volumes maiores, preços mais baixos e modelos de retainer para marcas;
  • Enfoque em ideias fortes como diferencial competitivo em vez de depender apenas da tecnologia;
  • Demonstração de casos reais (Beckham 230M views, Origin Financial 2M views) para validar o método e inspirar leitores a testar o fluxo.

Palavras-chave

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