Stablecoins e o Fim do SWIFT: como remessas internacionais podem ganhar velocidade com blockchain

Introdução

Em uma discussão sobre finanças globais, o palestrante analisa como o sistema de remessas internacional ainda depende de modelos arcaicos, principalmente o SWIFT, gerando atrasos, custos elevados e impactos diretos no PIB. A solução apresentada é clara: stablecoins e tecnologia de blockchain podem acelerar transferências cross-border, reduzir gargalos regulatórios e abrir oportunidades para empresas que precisam operar dentro de um marco regulatório mais rígido.

Resumo

• O vídeo começa situando o desafio das remessas internacionais, citando dados que associam cada dia de atraso a impactos significativos na economia. Segundo o apresentador, o tempo médio de remessa fica entre 3 a 5 dias, podendo se estender para semanas ou até mais quando o dinheiro fica preso no caminho entre bancos, especialmente no modelo SWIFT. O palestrante afirma que, para cada dia de redução desse atraso, há uma injeção de ordem de trilhões de dólares na economia, trazendo à tona o custo econômico de um sistema financeiro que não foi desenhado para operações cross-border na era digital. O FMI é citado para embasar a ideia de que reduzir o tempo de remessa tem impacto direto no PIB e no poder de compra de empresas e indivíduos.

Opinião e Análise

Sem opiniões explícitas no vídeo.

Insights e Pontos Fortes

• Stablecoins podem reduzir a latência de remessas internacionais, conectando o mundo financeiro tradicional (TradFi) com a tecnologia de blockchain.
• Redução de prazos pode gerar ganhos econômicos significativos, com dados mencionados de injeção de liquidez na economia conforme a redução de dias na remessa.
• O custo de transação em remessas é fortemente influenciado por rotas entre bancos correspondentes; melhorar essa rota tem alto impacto econômico.
• Existe um debate regulatório bem apresentado: é possível usar stablecoins com conformidade, governança de sanctions e ferramentas de compliance para evitar abusos, sem abandonar a inovação.
• A narrativa reconhece o uso informal de stablecoins em mercados como a 25 de março, ressaltando a necessidade de soluções que tragam esse uso para o ambiente corporativo dentro de um arcabouço regulatório.