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Dominância do Bitcoin, altseason e o papel das stablecoins: o que esperar do mercado cripto

Se você acompanha o mercado de criptomoedas, já ouviu falar em altseason, dominância do Bitcoin e o impacto das stablecoins. No vídeo analisado, a discussão gira em torno de por que, apesar de fluxos institucionais e valorização do Ethereum, a dominância do Bitcoin cai e como as stablecoins podem estar influenciando esse movimento. A conversa também explora cenários futuros, como a possibilidade de as stablecoins ganharem muito espaço na capitalização total do mercado.

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Introdução

Se você acompanha o mercado de criptomoedas, já ouviu falar em altseason, dominância do Bitcoin e o impacto das stablecoins. No vídeo analisado, a discussão gira em torno de por que, apesar de fluxos institucionais e valorização do Ethereum, a dominância do Bitcoin cai e como as stablecoins podem estar influenciando esse movimento. A conversa também explora cenários futuros, como a possibilidade de as stablecoins ganharem muito espaço na capitalização total do mercado.

Resumo

O debate começa com a observação de que, apesar de moedas como o Ethereum ganharem valor, a dominância do Bitcoin atingiu topo e vem caindo. Os participantes apontam que a dominância não é apenas um reflexo da valorização de altcoins, mas também do fluxo de capital entre ativos digitais e moedas estáveis, além de um possível desequilíbrio entre o que entra no mercado e onde esse dinheiro realmente vai. Para compreender isso, eles sugerem observar gráficos de longo prazo (5 anos) e discutir o que realmente compõe a “dominância” – o valor de todos os Bitcoins em relação ao valor de todo o resto do mercado de criptoativos.

Outra camada da discussão é o papel dos fluxos institucionais. Embora haja crescente entrada de capital institucional, os palestrantes destacam que esse dinheiro nem sempre vai para as altcoins; às vezes ele se dirige ao Bitcoin ou às stablecoins, o que pode explicar quedas aparentes na dominância quando se olha apenas para o índice tradicional. Eles citam gráficos que sugerem entradas significativas em fiat via plataformas como Tether e Circle, e discutem como isso impacta a leitura de “season” no mercado.

Um ponto-chave é a diferença entre a dominância do Bitcoin com e sem stablecoins. Quando se excluem as stablecoins, a dominância do BTC fica em torno de 70% (ou mais), indicando que o Bitcoin ainda domina o ecossistema mesmo que o dinheiro “em circulação” se expanda com as moedas estáveis. Com as stablecoins incluídas, esse percentual se aproxima de faixas menores, evidenciando que grande parte do capital está sendo alocado em tais ativos de liquidez.

Por fim, o grupo explora cenários futuros ambiciosos: com regulações favorecendo as stablecoins nos EUA (referências ao que chamam de Gus Act) e uma expansão da emissão de moedas estáveis, é possível que a capitalização de mercado total das stablecoins se aproxime ou até supere a do Bitcoin em determinado horizonte. Eles comparam o potencial de crescimento com o ouro e discutem métricas como o M2 da economia para projetar cenários de “endgame”, onde o Bitcoin poderia competir com o ouro e as stablecoins ganhariam tração como dinheiro líquido global. A conclusão é que entender o mercado exige olhar para além da dominância tradicional e considerar o papel das stablecoins e da liquidez governamental na dinâmica entre Bitcoin e o resto do ecossistema.

Opinião e Análise

Sem opiniões explícitas no vídeo.

Insights e Pontos Fortes

  • Entender a dominância do Bitcoin requer olhar para as stablecoins: a dominância do BTC pode parecer menor apenas porque as stablecoins aumentam a liquidez global, não necessariamente porque as altcoins estejam dominando o espaço.
  • Fluxo institucional é crucial, mas nem tudo que entra no mercado retorna para as altcoins; muitas vezes o capital vai para Bitcoin ou para stablecoins, o que complica leituras simplistas de ciclos de alta.
  • A dominância do Bitcoin sem stablecoins é significativamente maior (cerca de 70%), o que sugere que a visão tradicional de “altseason” pode depender do que incluímos na métrica.
  • Cenários regulatórios nos EUA para stablecoins (como o que chamam de Gus Act) podem acelerar a expansão de stablecoins, influenciando a liquidez e o domínio relativo entre Bitcoin e o resto do mercado.
  • A discussão compara Bitcoin com ouro e utiliza o M2 como referencial macro para projetar cenários de longo prazo, ajudando leitores a pensar em investimentos em termos de macroeconomia e liquidez global.

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