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Como uma corretora de seguros familiar cresceu do zero: lições de Lavosier e Daisy

Este artigo oferece um mergulho na trajetória de Lavosier e Daisy, parceiros de longa data da Lavozier Corretora, que passaram de corretores iniciantes a uma empresa em crescimento, com atuação em várias bandeiras. O relato revela aprendizados sobre gestão, marketing, transição de pessoa física para jurídica, trabalho em família e a importância de processos para escalar o negócio — conteúdo essencial para quem busca construir ou fazer crescer uma...

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Introdução

Este artigo oferece um mergulho na trajetória de Lavosier e Daisy, parceiros de longa data da Lavozier Corretora, que passaram de corretores iniciantes a uma empresa em crescimento, com atuação em várias bandeiras. O relato revela aprendizados sobre gestão, marketing, transição de pessoa física para jurídica, trabalho em família e a importância de processos para escalar o negócio — conteúdo essencial para quem busca construir ou fazer crescer uma corretora de seguros com foco em resultados reais.

Resumo

  • A história começa em 2017, quando Lavosier deixou a CLT e, em parceria com Daisy, abriu uma corretora de pessoas físicas após concluir um curso da FUNENSEG. A primeira venda ocorreu em 31 de julho de 2017, com seguro de vida, e o casal dividiu as responsabilidades entre administrativo e vendas. Planilhas simples e controle financeiro básico foram os primeiros passos para estruturar o negócio.
  • Em 2019, a decisão de migrar para uma pessoa jurídica (PJ) surgiu como estratégia de crescimento. A abertura da empresa em 27 de novembro de 2019 trouxe mais oportunidades, especialmente para lidar com contratos corporativos e planejamento financeiro, mesmo diante de custos e burocracias de manter uma empresa.
  • A pandemia de 2020 impactou fortemente, especialmente nos seguros de fiança e na renovação de contratos. O time precisou adaptar-se, gerenciar sinistros e manter a operação, explorando a importância de ter uma rede de apoio e de acompanhar os números para manter o fluxo de caixa.
  • O funcionamento em família permaneceu como pilar, com cada um assumindo funções distintas. Hoje não há necessidade de equipes grandes; o que funciona é a divisão de tarefas, a presença de filhos na prática (treinamento de vendas) e a evolução para um modelo com maior autonomia para a equipe, mantendo a visão de crescimento.
  • A adoção de ferramentas digitais, CRM e processos ajudou a tornar o negócio mais previsível e escalável, especialmente com a retirada gradual das planilhas para sistemas como agenda, Trello/Bitrix e CRM, além da importância de manter um banco de dados de clientes para renovação e prospecção contínua.

Opinião e Análise

Sem opiniões explícitas no vídeo no sentido de posicionamento ideológico; no entanto, o relato transmite uma visão clara: trabalhar em família pode ser uma vantagem estratégica quando há divisão de funções, respeito aos papéis e investimento em processos e tecnologia. Os apresentadores ressaltam a importância de adaptação, treino constante e de não depender apenas do “feeling” humano, adotando uma postura proativa frente a desafios como a regulamentação, a transformação digital e a gestão de equipes. Em resumo, a opinião subjacente é de que o sucesso vem da disciplina, da parceria e da busca contínua por melhoria.

Insights e Pontos Fortes

  • Construção gradual: iniciar com pessoa física ajudou a manter o fluxo de caixa e reduzir custos iniciais, permitindo validar o modelo de negócio antes de migrar para PJ.
  • Divisão de tarefas: separar vendas do administrativo foi crucial para aumentar a eficiência e facilitar o crescimento da corretora.
  • Cultura de aprendizado: a equipe valoriza treinamentos, parcerias e estudo constante, mantendo-se atualizada sobre as diferentes bandeiras de seguro e inovações do mercado.
  • Uso de dados e CRM: a migração de planilhas para sistemas de CRM e gestão de pipeline (Agenda, Trello, Bitrix) criou previsibilidade, controle de renovação e melhoria na prospecção.
  • Tecnologia aliada à proximidade: equilíbrio entre presença física/hom e mobilidade de trabalho, com planejamento de escritórios e flexibilidade para acompanhar clientes e sinistros, sem perder eficiência.

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